Seu devaneio
não é que eu
o continuei?
Eis a
entrada do Jardim do Éden.
Achei-a no
acaso
sob a
fluidez do sono.
Foi isso que
vislumbrei:
beleza
cênica
frutas
vermelhas em terra fértil
para a
delícia do contrato-mágico
em atividade
com as mãos
de que se
gosta.
Onde se
encontra esse recanto?
Só você
sabe.
Só você
sem busca
encontrará.
Lá nos
veremos:
numa gota da
chuva
num grão
dessa terra
numa luz do
nascente
num abstrato
até.
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