A seiva do amor,
o paraíso da delícia,
no jardim, na planície,
alimenta por toda a vida
sem data de fim.
De pronto brota a árvore do conhecimento
com a troca entre duas mulheres
que se completam por etéreos materialismos.
E não perdem a individualidade.
Mãe hoje, avó amanhã,
a filha completa o caminho da permanência
e outra seiva correrá
na filha que será neta.
Bem-dito é o ciclo do sonho.
Malu e Pat em 04/07
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